Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 26(2): 178-184, abr.-jun. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1012135

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi identificar se existe correlação entre a severidade da disfunção temporomandibular (DTM) e postura corporal, bem como evidenciar as diferenças existentes na postura corporal nos diferentes graus de severidade. Foram avaliadas 71 mulheres de 18 a 35 anos quanto à severidade da DTM e à postura corporal, sendo divididas em grupo sem DTM e grupo com DTM. Foram utilizados o questionário Mandibular Function Impairment Questionnaire e o software Digital Image-Based Postural Assessment de avaliação postural por fotogrametria. Foi realizada análise estatística com ANOVA de um fator e teste de correlação Tau B de Kendall (α<0,05). Os grupos com e sem DTM apresentaram diferenças estatísticas, com tamanho de efeito grande (ŋ2>0,528), para: lordose cervical, pulsão e inclinação da pelve. Quanto à correlação da postura com a severidade da DTM, índices fracos, mas significativos, foram encontrados: ângulo da lordose cervical (τ=0,250), ângulo da cifose dorsal (τ=0,192), ângulo de inclinação pélvica (τ=−0,222) e medida de pulsão da pelve (τ=0,283). Esses resultados indicam que a lordose cervical e a pulsão da pelve se apresentam em aumento da lordose e da pulsão conforme o acréscimo da severidade da DTM, enquanto o ângulo de inclinação se apresenta em menor grau, tendendo à retroversão. Apesar das correlações fracas, os resultados evidenciam alguma relação da postura corporal com a DTM.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue identificar si existe una correlación entre la gravedad de la disfunción temporomandibular (DTM) y la postura corporal, así como mostrar las diferencias en la postura corporal en diferentes grados de gravedad. Se evaluó la la postura corporal de 71 mujeres de 18 a 35 años, divididas en dos grupos: sin DTM y con DTM. Se utilizó el cuestionario Mandibular Function Impairment Questionnaire y el software Digital Image-Based Postural Assessment de evaluación postural por fotogrametría. Se realizó análisis estadístico con Anova de un factor y prueba de correlación Tau B de Kendall (α<0,05). Los grupos con y sin DTM presentaron diferencias estadísticas, con tamaño de efecto grande (ŋ2>0,528) para: lordosis cervical, pulsión e inclinación de la pelvis. En cuanto a la correlación de la postura con la gravedad de la DTM, índices débiles pero significativos fueron encontrados: ángulo de la lordosis cervical (τ=0,250), ángulo de la cifosis dorsal (τ=0,192), ángulo de inclinación pélvica (τ=−0,222) y medida de pulsión de la pelvis (τ=0,283). Estos resultados indican que la lordosis cervical y la pulsión de la pelvis aumentan según la gravedad de la DTM, mientras que el ángulo de inclinación se presenta en menor grado, tendiendo a la retroversión. A pesar de las correlaciones débiles, los resultados evidencian cierta relación de la postura corporal con la DTM.


ABSTRACT This study aimed to identify if there is a correlation between temporomandibular dysfunction (TMD) severity and body posture, as well as to show the differences in body posture in different degrees of severity. Seventy-one women aged 18-35 years were assessed for TMD severity and body posture and were divided into: Group without TMD and Group with TMD. We used the Mandibular Function Impairment Questionnaire and the Digital Image-Based Postural Assessment software for postural evaluation by photogrammetry. Statistical analysis was performed with one-way ANOVA and Kendall's Tau B correlation test (α<0.05). The groups with and without TMD presented statistical differences, with large effect size (ŋ2>0.528), for: cervical lordosis, drive and pelvic tilt. Regarding the correlation of posture with TMD severity, weak but significant indexes were found: cervical lordosis angle (τ=0.250), dorsal kyphosis angle (τ=0.192), pelvic tilt angle (τ=−0.222) and pelvic drive measurement (τ=0.283). These results indicate that cervical lordosis and pelvic drive are increased according to the severity of the TMD, while the pelvic tilt angle decreases, tending to a retroversion. Despite the weak correlations, the results show some relationship between body posture and TMD.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Posture/physiology , Temporomandibular Joint Dysfunction Syndrome/complications , Spinal Curvatures/complications , Severity of Illness Index , Photogrammetry , Facial Asymmetry/complications , Kyphosis/complications , Lordosis/complications
2.
Fisioter. pesqui ; 17(2): 130-135, abr.-jun. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-570235

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi averiguar possível associação do posicionamento da pelve e da lordose lombar com incontinência urinária por esforço (IUE), por meio de análise fotogramétrica e radiográfica, comparando também os resultados dos dois métodos. Vinte mulheres com IUE foram comparadas a 20 mulheres controles, sem IU; de todas foram tiradas fotografias da região pélvica, onde se analisaram a simetria da pelve anterior e posterior, a lordose lombar (LL) e a báscula de pelve (BP). Na radiografia da coluna lombossacra foram mensurados os ângulos de Cobb, o lombossacro e de inclinação sacral. As comparações dos resultados foram tratadas estatisticamente, com nível de significância de 5%. Não foi encontrada diferença significativa na simetria da pelve ou na lordose lombar comparando-se os dois grupos, à exceção do ângulo BP (-3,69 nas incontinentes e -8,18, nas controles), indicando tendência à anteversão pélvica nessas últimas. Dos demais ângulos não houve diferenças entre os grupos, tendo as mulheres com IUE apresentado tantas alterações na pelve quanto as mulheres continentes, sugerindo que a LL e o posicionamento da pelve não influem na IUE. Na comparação dos dados obtidos por radiografia e fotogrametria, no conjunto da amostra, apenas uma fraca correlação foi encontrada entre a medida da lordose lombar por fotogrametria e a do ângulo sacral por radiografia.


The purpose here was to search for associations between lumbar lordosis and pelvis position, on the one hand, and stress urinary incontinence (SUI) on the other, by means of photogrammetry and radiography, also comparing results obtained by the two methods. Twenty women with SUI were compared to 20 continent controls. Lumbar lordosis (LL), pelvis symmetry, and pelvic bascule (PB) were analysed on the photographs taken; on radiographies of the lumbosacral spine, Cobb, lumbosacral and sacral inclination angles were measured. Comparisons between results were statistically analysed and significance level set at 5%. No significant differences were found between groups as to pelvis symmetry or LL, but a difference was found in the PB angle (-3.69 in SUI group, -8.18 in control), pointing to a trend to pelvis anteversion in the latter. As to the other angles, no differences were found between the groups; both women with SUI and controls presented as many pelvic changes, thus suggesting that LL and pelvis position do not interfere in SUI. The comparison between data of the total sample obtained by photogrammetry and radiography showed only a poor correlation between LL as measured by photography and the sacral angle as measured by radiography.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Urinary Incontinence, Stress/etiology , Lordosis/complications , Posture , Pelvis , Women
3.
Rev. odonto ciênc ; 23(1): 20-25, jan.-mar. 2008. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-487777

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a postura corporal de indivíduos com maloclusões esqueléticas de Classe II e III. Metodologia: Foram avaliados 59 pacientes do sexo masculino e feminino, com idade cronológica entre 7 e 12 anos. As variáveis posturais frontais (linha biocular, bicomissural e biacromial) e sagitais (lordose lombar e cervical e cabeça anteriorizada) foram analisadas em fotografias digitais de corpo inteiro em norma frontal e sagital. O tipo de maloclusão de Classe II ou III foi verificado por meio de análise cefalométrica. Resultados: Quanto à maloclusão de Classe II, 75% dos pacientes estavam fora da normalidade quanto à lordose lombar. Para lordose cervical, 25% dos pacientes com maloclusão de Classe II e Classe III apresentaram valores fora da normalidade. Noventa e dois por cento dos pacientes com maloclusão de Classe III possuíam a cabeça anteriorizada. Conclusão: Na análise frontal todos os indivíduos da amostra estavam fora do padrão de normalidade para as linhas biocular, bicomissural e biacromial. A postura anteriorizada da cabeça foi a alteração mais visualizada tanto na maloclusão de Classe II quanto na de Classe III.


Purpose: To evaluate body posture of subjects with skeletal Class II and Class III malocclusions. Methods: The sample was composed by 59 patients, aged between 7 and 12 years-old, male or female gender. Body posture variables comprised frontal (biocular, bicomissural, and biacromial lines) and saggital (lumbar and cervical lordosis, forward head position) variables, which were analyzed by means of digital photographs of the entire body. Class II or Class III malocclusions were defined by cephalometric analysis. Results: For Class II malocclusion 75% of the patients had abnormal lumbar lordosis. Regarding cervical lordosis, 25% of the patients with Class II and Class III malocclusion presented values out of the normality range. Ninety-two percent of the patients with Class III malocclusion showed forward head position. Conclusion: In the frontal analysis all subjects of this sample were out of the normal pattern for the biocular, bicomissural, and biacromial lines. The forward head posture was the most frequent alteration in subjects with Class II and Class III malocclusion.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Lordosis/complications , Malocclusion, Angle Class II/etiology , Malocclusion, Angle Class III/etiology , Posture , Stomatognathic System
4.
Clinics ; 63(4): 503-508, 2008. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-489660

ABSTRACT

INTRODUCTION: Gynoid lipodystrophy (cellulite) has been cited as a common dermatological alteration. It occurs mainly in adult women and tends to gather around the thighs and buttocks. Its presence and severity have been related to many factors, including biotype, age, sex, circulatory changes, and, as some authors have suggested, mechanical alterations such as lumbar hyperlordosis. OBJECTIVE: To correlate the degree of cellulite with the angle of lumbar lordosis in asymptomatic women. METHODS: Fifty volunteers were evaluated by digital photos, palpation, and thermograph. The degree of cellulite was classified on a scale of 1-4. Analyses were performed on the superior, inferior, right and left buttocks (SRB, IRB, SLB, ILB), and the superior right and left thighs (SRT, SLT). The volunteers underwent a lateral-view X-ray, and the angle of lumbar lordosis was measured using Cobb's method (inferior endplate of T12 and the superior endplate of S). The data were statistically analyzed using ANOVA and Spearman's correlation. A significance level of 5 percent was adopted. RESULTS: Volunteers had a mean age of 26.1 ± 4.4 years and a mean body mass index of 20.7 ± 1.9 kg/m². There was no significant difference in lumbar lordosis angle between those with cellulite classes 2 and 3 (p > 0.297). There was also no correlation between lumbar lordosis angle and the degree of cellulite (p > 0.085 and r > 0.246). CONCLUSIONS: The analysis suggests that there is no correlation between the degree of cellulite and the angle of lumbar lordosis as measured using Cobb's method.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Young Adult , Lipodystrophy/pathology , Lordosis/pathology , Lumbar Vertebrae/pathology , Lipodystrophy/etiology , Lipodystrophy , Lordosis/complications , Lordosis , Lumbar Vertebrae , Physical Examination , Prospective Studies , Posture/physiology , Statistics, Nonparametric , Young Adult
5.
Rev. paul. pediatr ; 23(3): 130-135, set. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-435414

ABSTRACT

Avaliar o grau de inclinação pélvica e o índice de lordose lombar em crianças asmáticas, comparando os valores encontrados com um grupo controle e relacionando-os com a gravidade da asma. Métodos: a amostra foi composta por 36 crianças, sendo 10 asmáticas e 26 não-asmáticas, na faixa etária de 6 a 11 anos de idade. Foram mensurados o grau de inclinação pélvica e o índice de lordose lombar por meio do pal meter e da régua flexível, respectivamente, em ambos os grupos, duas vezes pelo mesmo examinador. Resultados: os grupos foram homogêneos em relação ao sexo, idade, peso e altura. A análise dos resultados obtidos mostrou que não houve diferença significante no índice de lordose lombar e no grau de inclinação pélvica entre os dois grupos estudados e, no grupo dos asmáticos, não houve diferenças de resultados de acordo com a gravidade da doença. Conclusões: os reultados deste estudo, realizado com metodologia simples e recursos não dispendiosos, evidenciaram que a s crianças asmáticas não apresentam alterações posturais significantes associadas à gravidade da doença e quando comparadas às crianças do grupo controle.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Asthma/complications , Spinal Curvatures/complications , Lordosis/complications , Demography , Control Groups
6.
Braz. oral res ; 18(4): 283-289, Oct.-Dec. 2004. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-398745

ABSTRACT

Apesar de a etiofisiopatologia dos distúrbios internos (DI) da articulação temporomandibular (ATM) ser ainda desconhecida, sugere-se que as posturas de cabeça e corpo estariam associadas a seu desencadeamento, desenvolvimento e sua perpetuação. O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre alterações radiográficas de coluna cervical e distúrbios internos da ATM. Este estudo avaliou 30 indivíduos com distúrbios da ATM (grupo teste) e 20 saudáveis (grupo controle). Os indivíduos submeteram-se à avaliação clínica e radiográfica. A avaliação clínica consistiu de anamnese e exame físico do sistema estomatognático. A avaliação radiográfica consistiu de análise de radiografias laterais de coluna cervical por fisioterapeutas e traçados. O grupo teste apresentou o dobro da prevalência de hiperlordose de coluna cervical (20,7% versus 10,5%) e quase a metade (41,4% versus 79,0%) de retificação (p = 0,03). Em um segundo momento, o grupo teste foi subdividido em três subgrupos em função da gravidade clínica da disfunção temporomandibular, avaliada pelo índice de Helkimo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os subgrupos, mas se constatou uma tendência do subgrupo com disfunção grave a apresentar prevalência de hiperlordose cervical. Esses resultados sugerem uma tendência dos indivíduos com disfunção temporomandibular (DTM) grave a apresentarem hiperlordose. No entanto, futuros estudos devem ser feitos, analisando-se um maior número de indivíduos portadores de DTM grave para corroborar nossos achados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Cervical Vertebrae , Posture , Temporomandibular Joint Disorders , Cervical Vertebrae/physiopathology , Epidemiologic Methods , Lordosis/complications , Lordosis/physiopathology , Lordosis , Temporomandibular Joint Disorders/etiology , Temporomandibular Joint Disorders/physiopathology , Temporomandibular Joint/physiopathology , Temporomandibular Joint
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL